domingo, 8 de janeiro de 2012

É assim que começa o livro "Sociedade do Espetáculo", de Guy Debord


Et sans doute notre temps... préfère l’image à la chose, la copie à l’original, la représentation à la réalité, l’apparence à l’être... Ce qui est sacré pour lui, ce n’est que l’illusion, mais ce qui est profane, c’est la vérité. Mieux, le sacré grandit à ses yeux à mesure que décroît la vérité et que l’illusion croît, si bien que le comble de l’illusion est aussi pour lui le comble du sacré


Feuerbach (Préface à la deuxième édition de L’Essence du christianisme)

Ou seja...


Nosso tempo, sem dúvida... prefere a imagem à coisa, a cópia ao original, a representação à realidade, a aparência ao ser... O que é sagrado para ele, não passa de ilusão, pois a verdade está no profano. Ou seja, à medida que ecresce a verdade a ilusão aumenta, e o sagrado cresce a seus olhos de forma que o cúmulo da ilusão é também o cúmulo do sagrado.
Feuerbach — Prefácio à segunda edição de A Essência do Cristianism


Sei que já recomendei, mas vale a pena lembrar, agora em pdf:



 


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